segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Crédito melhora no país, mas estudantil preocupa

A inadimplência ocorre porque os graduados não encontram emprego ou quando empregados os salários são baixos e não conseguem pagar o financiamento.

No Brasil o FIES é Cronica de uma tragédia anunciada. Recentemente o FIES exigiu nota minima, mas é pouco, a qualidade dos cursos são ruins.

Os grupos educacionais não estão nem aí com o futuro dos jovens e do país só querem lucro farto e fácil.

A conta não fecha, Com formação ruim  quando se formarem não conseguiram emprego e no desespero acabaram aceitando sub empregos ou disputando empregos que não exijam qualificação cujo salários são baixos e não conseguirão pagar o financiamiento.

 Bacharel de direito, Gari,Frentista, caixa de supermercado. Psicologo inspetor de aluno,  nas filas das agencias de emprego está repleto de Diplomados Desesperados por um Emprego.


Trecho matéria do Valor Econômico. 10/08/2016 ­ 05:00 

Por Sam Fleming

A recuperação americana após a pior crise de endividamento nos tempos modernos está ganhando. As retomadas de imóveis por falta de pagamento estão caindo para seu nível mais baixo desde que essas estatísticas começaram a ser registradas começaram no fim da década de 1990 e menos mutuários estão atrasando as prestações de seus financiamentos habitacionais.

Mas o cenário positivo nos mercados de crédito americanos está sendo manchado por um problema persistente e um tema candente na campanha presidencial: a dívida estudantil, cujos pagamentos em atraso têm permanecido teimosamente elevados. 

Mas melhora está sendo minada por problemas contínuos com os empréstimos estudantis, segundo números do Fed de Nova York. A parcela dos empréstimos com pagamentos em atraso em 90 ou mais dias esteve acima de 11% no segundo trimestre, pelo oitavo trimestre seguido. 

Os americanos estavam sentados sobre uma divida estudantil de US$ 1,26 trilhão no trimestre, em comparação a US$ 439 bilhões uma década antes. O total devido foi maior que os montantes relacionados a empréstimos para a aquisição de automóveis e empréstimos do cartão de crédito. 

Ontem, Trump disse que vai anunciar um plano no mês que vem para ajudar os tomadores de empréstimos estudantis. A questão se tornou uma parte importante da campanha, com Hillary Clinton prometendo ajudar os estudantes devedores a refinanciar seus empréstimos a taxas mais baixas e reduzir os juros dos empréstimos futuros. 

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