Ilona Becskeházy e Paula Louzano | Missão Aluno
A proposta de aumento de escolas cujo modelo funciona com a verba pública, mas é gerida por uma entidade privada, foi rejeitada por 65% a 35% em plebiscito realizado junto com a eleição presidencial.
No geral, as escolas se comprometem com algumas metas para receberem o dinheiro público, mas são autônomas para determinar currículos, salários e a contratação dos professores. Há liberdade de escolher de quem compra o material didático. Não há cobrança de mensalidade.
A compreensão de quem é contra o sistema é de que ele drenaria ainda mais recursos das escolas públicas e poderia ameaçar a continuidade do sistema público no estado, considerado o melhor do país.
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