Durante muitos anos o desinvestimento foi uma marca, com negros, índios e pobres como pessoas que não precisavam ser educadas, a não ser quem se destacasse. A classe popular era vista como um exército de reserva que deveria servir às classes dominantes.
O país começou a investir de fato em educação no governo FHC. Antes, educadores respeitadíssimos como Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire, respeitados no mundo inteiro, nunca convenceram os governos a investir. Na década de 1950 tínhamos metade da população analfabeta. Tirar a educação brasileira da inanição que viveu por tanto tempo é um trabalho hercúleo que está sendo realizado.
Os governos Lula e Dilma fizeram enormes investimentos em educação. Há uma consciência que só cresce no Brasil. Há 25 anos nem se cogitava educação infantil no país, e hoje a oferta está quase universalizando.
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